Relatórios Bobológicos

Relatório Bobológico

27 de Maio | 2024

Parecia mais um dia comum de visita domiciliar comigo e com o Dr. Figuerino. Nos aprontávamos para uma longa viagem e entramos, junto com a equipe, no nosso batmóvel guiado pelo habilidosíssimo Joelnilson. Seguimos viagem, que não durou nem dez minutos pois era bem perto do hospital e chegamos na casa da dona Liu.

Logo nos apresentamos dizendo que éramos bobologistas, dona Liu olhou meio desconfiada, já sua prima Amelia logo pegou intimidade com a gente.

Dado os devidos cumprimentos e apresentações, saímos do quarto para que o Dr. Júlio pudesse examinar e conversar com dona Liu, que aproveitou para perguntar ao doutor o que nos éramos e porque estávamos ali se não havia criança. Ele explicou para ela, mas dona Liu não havia se convencido muito.

Enquanto isso, antes de começar uma reunião na sala, Figuerino e eu trocamos algumas figurinhas com Amelia e sua irmã Rustizarvs, que disse que não era russa, mesmo tendo esse nome.
Enquanto rolava a reunião na sala e no quarto, nós ficamos na garagem vigiando a casa e latindo como bons pinschers vigias. Dr Júlio acabou os exames e voltamos para o quarto da dona Liu e junto veio sua prima Amelia.

Entre conversas e besteiras, dona Liu nos contou sobre seu trabalho com animais e isso nos levou a uma conversa filosófica e profunda de que como, as vezes, em algumas situações, a gente quer virar “o bicho” mas não pode.

Então, fizemos nosso procedimento para as pessoas soltarem os bichos que estão dentro delas. Dona Amelia nos surpreendeu soltando um incrível galo, desses que até despertam a gente. Figuerino soltou um belo de um cavalo; eu soltei um dinossauro meio fera, que estava dentro de mim e, por fim, Dona Liu soltou um manhoso gatinho.

Foi uma bicharada, mas dona Liu que ainda estava com a pulga atrás da orelha perguntou de novo como a gente se tornou palhaço e onde havíamos estudado. Vimos que dona Liu falava muito sério, então, nós contamos um pouco da nossa formação e como foi que nos tronamos palhaços. Dona Liu ficou mais tranquila, confiou mais na gente, a pulga que estava atrás da orelha sumiu e continuamos a soltar vários bichos e outras canções.

Dona Liu nos ensinou que não é porque é palhaço que a gente tem que ir logo confiando. E assim foi mais um dia de visita domiciliar.

 

Dr. Baltazar
Hospital de Amor | Visita domiciliar

 

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