Mídia

Hoje estamos vivendo um cenário bem diferente, em um mundo em que as relações humanas foram modificadas e o contato físico deve ser moderado. Estamos vivendo dias em que devemos ter cautela ao abraçar e beijar quem amamos, por prezar pela a nossa e a segurança deles. Mas tudo para que em breve possamos nos abraçar, sair às ruas e fazer tudo o que mais gostamos.

Também sabemos que este tempo “confinado” em casa pode ser bem difícil, deixando a gente mais ansioso, nervoso e até mesmo bem desanimado (sim, e tá tudo bem se sentir assim também). Mas tem algo que a pandemia trouxe para perto de nós e que tem sido essencial no dia a dia: a arte!

Desde que o distanciamento social começou passamos a consumir cada vez mais a arte, seja por meio de livros, filmes, músicas, ilustrações, vídeos ou pelas redes socais. E muitos artistas, por conta da proibição de aglomerações, repensaram seu contato com o público e tiveram ideias incríveis.

Pudemos acompanhar infinitas lives e sobre o mais variados assuntos, até mesmo voltadas para a educação e com foco nos estudantes que estão sem aulas presenciais. Porém, o topo ficou mesmo com as lives musicais, feitas para divertir quem está em casa e também para ajudar o próximo e instituições que compõem a linha de frente do combate ao covid-19.

Mas qual é a explicação por buscarmos tanto a arte e a cultura nesse período?

Conforme reportagem publicada na revista eletrônica de jornalismo científico Com Ciência, a arte tem o papel de nos ajudar a suportar e superar nossos conflitos, produzindo novas maneiras de pensar e enxergar a vida. Além disso, também pode ser vista como uma forma de diálogo, pois trocamos músicas que gostamos com amigos, vídeos engraçados e informativos, perfis de artistas e tantos outros conteúdos on-line.

Outra coisa que colaborou para esse consumo foram as diversas plataformas on-line que liberaram filmes, séries, livros e cursos gratuitos para o pessoal ocupar ainda mais o tempo, pois sabemos que muitos também estão estudando, trabalhando e fazendo as tarefas de casa.

Ainda de acordo com a reportagem citada acima, “a pandemia tem proporcionado reflexões sobre a percepção da cultura e seu consumo”, de modo que uma boa parte das pessoas que não tinham o hábito de consumir cultura por diversos motivos, seja por falta de tempo ou acesso mesmo, agora tem reservado um tempinho dos seus dias para ela.

E mesmo que alguns dias sejam mais cinzas e não consigamos nos conectar com a arte por várias razões, nós sabemos que temos ela ali e que pode ser uma grande aliada para nos ajudar a enfrentar um pouquinho mais tudo isso.

E se você é adora tudo que é relacionado à cultura e gostaria de aprender coisas novas durante o distanciamento social, acompanhe as Oficinas On-line do Instituto Sociocultural do Hospital de Amor de Barretos. É só clicar aqui ou acompanhar nossa página no Facebook.

Fonte: Revista eletrônica Com Ciência